As coisas, as ideias, filosofias e conceitos não são bons ou maus neles próprios. Uma mesma coisa pode ser tanto criativa quanto mera reprodução de discurso; pode ser libertadora e aprisionante; pode ser bonita e feia; pode fazer bem e mal. Os arranjos que são feitos com os sujeitos que vivem as palavras e as coisas é que dão a liga e trazem tanto felicidade quanto mal-estar.
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